A história do Mapinguari surgiu bem antes da nossa fundação oficial, em maio de 2015. Desde 2010, os futuros membros fundadores do Instituto visitavam uma Unidade de Conservação no município de Santana, a RPPN Revecom. As visitas eram realizadas como uma forma de recepção dos novos acadêmicos de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Amapá.

 

Entre os anos de 2010 e 2013, após algumas visitas à RPPN Revecom um grupo de acadêmicos foi se formando com o objetivo de contribuir voluntariamente com a RPPN. Após alguns anos de atuação voluntária, algumas mudanças no cenário político estadual prejudicaram a manutenção da Revecom. Uma grave crise financeira e intensa poluição por esgoto no interior da Reserva fizeram com que a RPPN fechasse as portas. Diante deste desafio, o grupo de voluntários e acadêmicos da Biologia da UNIFAP decidiram se mobilizar para apoiar a RPPN Revecom, para isso, fundaram o Movimento Pró-Revecom (MPR).

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O MPR atuou entre 2013 e 2014, participando de audiências, visitas técnicas e campanhas na internet até que a Reserva superasse aquele desafio. Nesse período, o Movimento ganhou notoriedade e passou a ser convidado para palestras e parcerias. Diante do crescimento e da ausência de uma organização socioambiental mais atuante no Estado, o Instituto Mapinguari começou a ganhar forma. 

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Ainda em 2014 as conversas para a criação de uma ONG socioambientalista foram intensificadas. Envolvemos órgãos públicos, universidades e pessoas engajadas com a causa ambiental e, após alguns meses de mobilização, diversos profissionais se reuniram em assembleia para fundar a Associação Instituto Mapinguari. Desde sua fundação, a organização tem sido conduzida por jovens profissionais que buscam atuar através do tripé da Proteção, Pesquisa e Educação Ambiental.